Durante a Operação Hígia, da Polícia Federal, ele participou da delação premiada e teria explicado como funcionava o esquema de desvio de verbas e fraudes em licitações no estado para amenizar sua pena – em caso de condenação.
O major Rodrigo Trigueiro, da Polícia Militar, disse ao G1 que dois homens que se passaram por clientes chegaram ao escritório de Miguel. Um deles entrou na sala e disparou contra a vítima, enquanto o outro aguardava do lado de fora. O advogado morreu no local. O corpo foi encaminhado ao Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep) para passar por perícia.
De acordo com Trigueiro, um suspeito do crime foi preso em Natal e encaminhado para a Polícia Federal, que vai conduzir as investigações. Segundo o major, a polícia suspeita que a morte do advogado tenha sido queima de arquivo.
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